Aos pucos, o mundo vai pensando em se ver livre das usinas nucleares, a partir do momento em que os paises tomam as decisões importantíssimas de desligamento dos reatores. Claro que esta é uma mudança consistente e muito séria e cada um destes paises precisa fazer uma avaliação bem precisa de como substituir a energia nuclear. As alternativas mais interessantes são as energias eólica, solar e a que provém das usinas hidrelétricas, sendo que estas últimas ainda trazem os riscos enormes, por vezes, ao meio ambiente. Mas, antes é necessário saber se cada país tem recursos para se utilizar delas.
Paises como a Suiça, Alemanha, Áustria e Dinamarca estão dispostos ao abandono da energia nuclear, gradativamente, durante os próximos anos. A Itália, China, Tailândia e Malásia estão revendo os planos de construção de novas usinas nucleares, assim como o Brasil. Já paises como França, Grã-Bretanha e outros do leste europeu, disseram que não abrirão mão de seus reatores.
Realmente, vivemos um impasse mundial, quando o assunto são as usinas nucleares. O que é necessário ver é que o acidente ocorrido no Japão já era uma tragédia anunciada. Existem riscos muito grandes em torno das usinas e alguns paises tentam se safar de novos acidentes.
O Brasil, dentro do grupo dos que estão "pensando" e avaliando a situação atual, tinha 4 usinas nucleares com planos para construção até 2030. Com toda esta reviravolta mundial, estes planos deixaram de ser prioridade e entraram em avaliação pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Agora, só nos resta esperar e torcer ou fazer o que for possível para que as melhores decisões sejam tomadas e sejam mais e melhor preservados a vida no planeta e ele proprio.
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